Enquanto o progresso em direção a
uma vacina e até mesmo uma cura funcional para HIV tem se acelerado nos últimos
anos, um grande obstáculo tem sido o "Local dos reservatórios virais"
e quais tipos de células em um organismo o vírus pode persistir em níveis muito
baixos, mesmo quando o tratamento foi bem sucedido e torná-lo indetectável no
sangue por meio de testes padrão. De fato, enquanto a pesquisa recente
mostrou que os pacientes com drogas anti-retrovirais administrados corretamente
são essencialmente não infecciosos, devido tão poucas cópias do vírus no sangue
e em outros fluidos que eles não podem transmitir aos outros, porem, se com a interrupções
da terapia o vírus se recupera rapidamente nos reservatórios. A cura
funcional para HIV, em seguida, vai exigir um método de erradicar o vírus tanto
no sangue e nas células e tecidos que compõem estes reservatórios e com um novo
estudo da Northwestern University na quarta-feira, estamos um passo mais perto
de exatamente isso.
Publicado em Janeiro edição
27 da NATURE, o estudo relata que mesmo em pacientes indetectáveis, o HIV é
ainda replicado nos tecidos linfoides, em parte do sistema imunológico que se
espalhou entre estruturas como os gânglios linfáticos, amígdalas, e baço. Previamente,
os investigadores pensavam que o reservatório continha "células de longa
vida infectadas em um estado de repouso", particularmente porque eles não
estavam vendo a resistência às drogas que seria de esperar para desenvolver o
HIV que estava reproduzindo na presença de medicação. Mas estes resultados
mostram que as novas células são, na verdade, infectadas nesses
"santuários" pelos níveis suficientemente baixos para evitar
necessariamente a produzir resistência a drogas, em seguida, movendo-se através
do corpo. Quando a terapia de droga para, estas são as células que
reacendem a produção viral.
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